Cúpula de Negócios e Investimentos Canadá-Nigéria
A Nigéria tem a maior economia da África (PIB de US$ 441 bilhões em 2021) e a maior população (217 milhões em 2022), além de uma das maiores populações de jovens do mundo. A Nigéria é uma sociedade multiétnica e culturalmente diversificada, composta por 36 estados autônomos. Com uma abundância de recursos, é o maior exportador de petróleo da África, ocupa o primeiro lugar na África em produção agrícola e também possui as maiores reservas de gás natural do continente. Apesar de alguns desafios de desenvolvimento, a Nigéria possui fortes fundamentos de negócios e investimentos e representa uma tremenda oportunidade de mercado para empresas canadenses que desejam investir, exportar produtos ou importar importações.
Nossa segunda Cúpula de Negócios e Investimentos Canadá-Nigéria se concentra nas oportunidades de comércio e investimento entre o Canadá e a Nigéria e abrange os seguintes setores-chave:
Agricultura
Energia Alternativa – solar, eólica, etc.
Educação e treinamento
Assistência médica
Infraestrutura – imobiliário, transporte (estradas, ferrovias), etc.
Aviação
Mineração
Tecnologia e TIC
Produção cinematográfica e midiática
Inscreva-se para participar.
Visite o site oficial da cúpula em www.cnisc.ca.
Para mais informações sobre o programa, patrocínio ou apresentação, entre em contato com Wayne Floreani em wayne@mineafrica.com ou (416) 533-3998.
Os participantes convidados e confirmados da Nigéria incluem:
– Ministro de relações exteriores
– Ministro do Comércio e Indústria
– Ministro da Saúde
– Comissão de Promoção de Investimentos da Nigéria
– Conselho de Promoção de Exportação da Nigéria
– vários governadores estaduais
– Banco Central da Nigéria
– Comissão de Energia da Nigéria
– Autoridade Federal de Aviação da Nigéria
– Comissão Nacional de Pensões
– Serviço Nacional de Gestão de Investimentos Petrolíferos
– Comissão de Desenvolvimento do Delta do Níger
– Autoridade de Zonas de Processamento de Exportação da Nigéria
– Agência de Desenvolvimento de Pequenas e Médias Empresas da Nigéria
Além de executivos seniores dos setores da indústria listados acima.
12 a 13 de outubro – Toronto www.cnisc.ca Inscreva-se para participar
Maior diamante rosa dos últimos 300 anos é descoberto em Angola
Mineiros de Angola descobriram um diamante rosa de 170 quilates, a maior pedra do tipo encontrada nos últimos 300 anos no mundo.
A pedra preciosa estava dentro da mina Lulo, de propriedade da australiana Lucapa Diamond Company. Por causa disso, a pedra foi batizada de “Lulo Rose” (Rosa de Lulo).
O diamante rosa deve ser vendido em um leilão internacional sediado pelo estado angolano.
“Este recorde continua a mostrar que Angola é um ator importante no panorama mundial da extração de diamantes”, afirmou, em posicionamento oficial, o ministro de Recursos Minerais de Angola, Diamantino Azevedo.
Agora, o diamante precisa passar por corte e polimento para ser leiloado, o que pode fazer com que ele perca parte do peso total.
A mineradora e o governo angolano não divulgaram uma estimativa do valor da pedra nem deram uma previsão para que o leilão ocorra.
Canada e Angola: Fórum em Toronto discute parcerias comerciais
As relações comerciais entre o Canadá e a Angola estiveram em debate num fórum em Toronto. O jornalista Márzio Lorenzo esteve no evento e conta os pormenores.
O clima em Angola tem duas estações: a das chuvas, período mais quente que ocorre entre os meses de setembro a maio, e a do cacimbo. A do cacimbo ou seca é menos quente e vai de maio a setembro.
A esta diversidade climática corresponde um potencial turístico representado por um património natural riquíssimo em flora e fauna diversificadas, possibilitando a prática de todo o tipo de atividades de lazer, hobbies e aventuras. Mas não é só o turismo que pode ser explorado neste país africano.
Angola é potencialmente rica em recursos minerais. Estima-se que o seu subsolo guarde 35 dos 45 minerais mais importantes do comércio mundial. Entre eles, o petróleo, gás natural, diamantes, ferro, cobre, magnésio, ouro e rochas ornamentais.
Um evento realizado em Toronto na quarta-feira, dia 20, teve como objetivo apresentar essas riquezas aos canadianos. The International Chamber of Business Angola-Canada, em parceira com o ministério de relações internacionais de Angola e o AIPEX, Agência de Investimento Privado e Promoção das Exportações de Angola, organizou um fórum para criar parcerias entre os dois países.
O fórum intitulado ‘Angola-Canada Multisectorial Business Contact Mission’ destacou inúmeras potencialidades do setor agrícola, entre elas as frutas tropicais e o potencial de exportação que esses produtos têm para o mercado canadiano.
Entre as empresas em busca de investimento estava a Sonangol, estatal do ramo petrolífero e responsável pela administração e exploração do petróleo e gás natural em Angola. A representante, Daniela Matos, disse que o encontro foi produtivo.
Atualmente, na área tributária, o setor privado exportador enfrenta muitos problemas. No geral, os tributos consumem boa parcela das receitas das empresas, podendo impactar negativamente no valor dos produtos. Mas Adriano Campos, presidente da Câmara Internacional de Negócios Angola-Canada diz que há oportunidades.
Fonte: Correio da Manhã Canadá
Angola e Canadá preparam missão empresarial
No encontro, a Comissão Organizadora da Missão Empresarial de Negócios dos dois países partilhou com o chefe da diplomacia angolana informações relacionadas com a preparação da missão empresarial de Angola para o Canadá, a ter lugar lugar em Abril do corrente ano em Toronto, (Canadá)
O Canadá reconheceu a independência de Angola em 1977, porém, apenas a 3 de Fevereiro de 1978 é que os dois países estabeleceram relações diplomáticas.
As mesmas têm vindo a fortalecer-se desde o final da guerra em 2002.
O Centro de Investigação e Desenvolvimento Internacional do Canadá (IDRC) financiou, durante muitos anos, alguns projectos em Angola, incluindo o de investigação sobre o impacto da indústria de diamantes em Angola.
Em 2004, os dois governos assinaram uma Declaração Conjunta de Intenção sobre o Fortalecimento das Relações Bilaterais, no intuito de fortalecer os laços de comércio e investimento, e para fortalecer o diálogo político e a cooperação.
Angola encaixou 27,87 mil milhões USD com exportações de petróleo em 2021
Angola exportou 394,22 milhões de barris de petróleo bruto em 2021, comercializados ao preço médio de 70,7 USD por barril, com uma receita bruta de 27,87 mil milhões USD.
Segundo o secretário de Estado para os Petróleos e Gás angolano, José Barroso, a receita bruta arrecadada em 2021 representou um aumento de 51,4% comparativamente a 2020, não obstante o volume total exportado em 2021 ter sido inferior em 11,69%.
José Barroso falava esta quinta-feira, em Luanda, durante a apresentação da síntese do balanço das exportações de petróleo e gás natural referentes ao quarto trimestre de 2021, referiu que a COVID -19 e as decisões da OPEP+ (Organização dos Países Produtores de Petróleo) influenciaram nesse período o preço do Brent.
O Brent, referência das exportações angolanas, registou nos últimos três meses de 2021 o preço médio de 79,76 USD por barril.
Um total de 98,9 milhões de barris de petróleo bruto foi exportado por Angola no quarto trimestre de 2021, correspondendo a 1,7 milhões de barris por dia, que resultou numa receita bruta de aproximadamente 7,83 mil milhões USD.
Os resultados das realizações da estatal angolana Sonangol e concessionária Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANPG) foram apresentados pelo presidente da comissão executiva da Sonangol Comercialização Internacional, Luís Manuel.
A Sonangol e a ANPG comercializaram ambas, nesse período, cerca de 40 milhões de barris, “representando uma diminuição de cerca de 3,8 milhões de barris” quando comparado com os volumes exportados no terceiro trimestre de 2021.
Ambos os organismos alcançaram uma receita bruta de cerca de 3 mil milhões USD, um decréscimo de 45 milhões USD quando comparado com as receitas alcançadas no trimestre anterior.
Do volume total exportado no quarto trimestre de 2021, 24,59% pertence à ANPG, 15,79% pertence à Sonangol e as restantes são das companhias estrangeiras.
A China foi o principal destino do petróleo bruto angolano em Outubro, Novembro e Dezembro de 2021 com 61,57%, seguido da Índia (11,87%), Tailândia (4,9%), Gibraltar (2,52%) e da Itália, Espanha, Canadá e África do Sul com 2,4% cada.
O gigante asiático foi também o principal destino do petróleo angolano em 2021 com 71,51%, do total das exportações, seguido da Índia com 7,02%.
Em relação ao gás natural, em 2021 as exportações angolanas totalizaram cerca de 4,48 milhões de toneladas métricas, valorizadas em aproximadamente 3,1 mil milhões USD.