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Webinar: Transportation, Ports, and Logistics 2024 | Webinário: Transportes, Portos e Logística 2024

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Local: Zoom & YoutubeData: Quinta-feira, 29 agosto 2024Contactos: +244 936 469 284 | +244 923 019 222Ingresso: Ler mais

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Segunda - Sexta 8h - 17h

Av. Pedro de Castro Van-Dunen-Loy, Edifício TSE n°54, Rés-do-chão - Esquerdo

Notícias

Angola entre os países com taxas de electrificação mais baixas do mundo

Fonte: E&M

Fotografia: DR


Angola aparece na 13.ª posição da lista dos 18 países africanos que integram o grupo de 20 Estados no mundo com taxas de electrificação mais baixas.


Não obstante o propalado excedente na produção de energia eléctrica, Angola encontra no transporte e na distribuição um ‘calcanhar de Aquiles’ para alcançar uma maior cobertura de electrificação. É, aliás, por isso, que o País, apesar desta capacidade de produção eléctrica, consta do grupo dos 20 Estados no mundo com taxas de electrificação mais baixas, como espelha o recente relatório da Agência Internacional de Energia (AIE).


Com cobertura de 48% de electrificação, Angola aparece na 13.ª posição da lista dos 18 países africanos que integram o grupo de 20 Estados no mundo com taxas de electrificação mais baixas.


Acima de Angola, segundo maior produtor de petróleo do continente, estão países como Mali (53%), Etiópia (55%), Nigéria (60%), Sudão (63%) e Quénia (76%).


Segundo a pesquisa, citada pela imprensa marroquina, apenas dois países não africanos estão entre os 20 países menos electrificados do mundo: Birmânia, no 18.º lugar, e Paquistão (20.º).


Por conseguinte, o estudo refere que África é o continente menos electrificado do mundo. Países como Egipto e Marrocos são raras excepções de Estados africanos com cobertura de electrificação de 100%.


Mais de 571 milhões de africanos não têm acesso à electricidade, apesar dos esforços feitos nos últimos anos por vários países do continente e das inúmeras potencialidades que o continente tem para produzir electricidade como petróleo, gás, carvão, hidroelectricidade, para não falar do potencial excepcional oferecido pelas energias renováveis: energia solar, eólica e geotérmica - observa a pesquisa.


Acrescenta que, devido ao crescimento demográfico mais rápido do que os investimentos energéticos, o número de pessoas sem acesso à electricidade em África aumentou nos últimos anos, de 566 milhões em 2010 para 571 milhões em 2022.


Só a região da África Subsaariana, de que Angola faz parte, é responsável por 83% das pessoas sem acesso à electricidade no mundo, em comparação com 50% em 2020.