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Sobre a CINAC
A Câmara Internacional de Negócios Angola-Canadá é uma instituição fundada por empresários Angolanos e Canadianos com a perspectiva de alavancar as relações comerciais entre Angola e Canadá. Tendo em seu leque empresas e empresários de vários sectores, sua fundação constitui um marco nas relações comerciais e não só entre ambos os países.


ANGOLA-CANADA ECONOMIC FORUM
Angola é uma das maiores produtoras de petróleo e gás do mundo, sendo um dos líderes na África. As reservas estão concentradas na província de Cabinda e nos campos offshore ao norte, além de descobertas recentes na costa sul, na província do Namibe. Este setor é vital para a economia angolana, representando mais de 90% das receitas de exportação. A Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANPG) regula as atividades de exploração, enquanto a Sonangol atua como a principal empresa nacional de petróleo. Projetos em andamento, como o CLOV Fase 3 no Bloco 17, aumentarão a produção em 30.000 barris por dia. Angola possui mais de 40 concessões operacionais e prevê leilões de 10 blocos offshore em 2025, nas bacias do Kwanza e Benguela. Investimentos significativos incluem refinarias em Lobito e Cabinda, melhorias na infraestrutura de Kwanda, e o porto base de Sonils. Grandes players como TotalEnergies e ExxonMobil planejam investimentos bilionários no país.
Após identificar e mapear setores potenciais em Angola ou Canadá, a CINAC organiza Missões Comerciais, que incluem participação em feiras, agendamento de reuniões B2B, formações, visitas técnicas e eventos sociais. O objetivo é desenvolver o mercado de seus associados e parceiros.
A CINAC serve como elo de ligação entre empresas angolanas e Canadianas. Com estrutura física e funcional em ambos os países, podemos representar e cuidar dos melhores interesses de nossos associados e parceiros.
Orientamos nossos associados e parceiros para uma posição que agregue valor aos negócios, apoiando o estabelecimento de empresas no Canadá e em Angola.
A CINAC é especializada em promover encontros entre empresas Canadianas e Angolanas, analisando cuidadosamente o perfil de cada pessoa e identificando oportunidades de negócios. Após esse processo, a CINAC organiza eventos que oferecem várias reuniões objectivas, optimizando o tempo dos proprietários de empresas e criando possibilidades de negócios concretas.
Além das atividades da CINAC, oferecemos feiras e eventos para outros parceiros no Canadá e em Angola. Temos uma agenda anual sólida que abrange áreas de negócios-chave.
Disponibilizamos profissionais que produzem estudos, relatórios e actualizações com informações relevantes para negócios entre mercados. Temos profissionais em áreas transversais que fornecem uma percepção clara dos mercados em que actuamos.
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FGC e Câmara de Negócios Angola-Canadá projectam parceria de negócios
FGC e Câmara de Negócios Angola-Canadá projectam parceria de negócios
Responsáveia do Fundo de Garantia de Crédito (FGC) e da Câmara Internacional de Negócios Angola-Canadá (CINAC) reuniram-se, esta segunda-feira, 05, em Luanda, para analisar a possibilidade de uma parceria de negócios no sector agrícola, com vista a apoiar as MPME’s.
O Administrador para Área de Negócios do FGC, Eduardo Katalahary Mohamed, que recebeu a comitiva da CINAC, liderada pelo seu presidente, Adriano Campos, sublinhou que as perpectivas de parceria entre as duas instituições são de ganhos bastantes acentuados, principalmente a nível de know-how.
Por sua vez, o Presidente da CINAC, Adriano Campos, manifestou a intenção de cooperação entre os países e mercados similares ao FGC. “O Fundo é uma das grandes instituições de Angola e nós, como Câmara, temos tido o privilégio de trabalhar com organizações semelhantes, seja em Angola seja no Canadá”, disse.
Adriano Campos, que resssaltou que a Câmara quer uma cooperação profícua para fortalecer cada vez mais a economia nacional, disse que o Canadá tem interesse em maximizar o apoio aos pequenos e médios produtores angolanos em vários sectores, principalmente no Agrícola, o que considera uma grande oportunidade para os empresários nacionais.
Além do administrador Eduardo Mohamed, a reunião, que aconteceu na sede do FGC, contou com a presença dos assessores do Conselho de Admintração do Fundo Lopes Muhongo e Miguel dos Santos, directores e técnicos.

Angola entre os países com taxas de electrificação mais baixas do mundo
Fonte: E&M
Fotografia: DR
Angola aparece na 13.ª posição da lista dos 18 países africanos que integram o grupo de 20 Estados no mundo com taxas de electrificação mais baixas.
Não obstante o propalado excedente na produção de energia eléctrica, Angola encontra no transporte e na distribuição um ‘calcanhar de Aquiles’ para alcançar uma maior cobertura de electrificação. É, aliás, por isso, que o País, apesar desta capacidade de produção eléctrica, consta do grupo dos 20 Estados no mundo com taxas de electrificação mais baixas, como espelha o recente relatório da Agência Internacional de Energia (AIE).
Com cobertura de 48% de electrificação, Angola aparece na 13.ª posição da lista dos 18 países africanos que integram o grupo de 20 Estados no mundo com taxas de electrificação mais baixas.
Acima de Angola, segundo maior produtor de petróleo do continente, estão países como Mali (53%), Etiópia (55%), Nigéria (60%), Sudão (63%) e Quénia (76%).
Segundo a pesquisa, citada pela imprensa marroquina, apenas dois países não africanos estão entre os 20 países menos electrificados do mundo: Birmânia, no 18.º lugar, e Paquistão (20.º).
Por conseguinte, o estudo refere que África é o continente menos electrificado do mundo. Países como Egipto e Marrocos são raras excepções de Estados africanos com cobertura de electrificação de 100%.
Mais de 571 milhões de africanos não têm acesso à electricidade, apesar dos esforços feitos nos últimos anos por vários países do continente e das inúmeras potencialidades que o continente tem para produzir electricidade como petróleo, gás, carvão, hidroelectricidade, para não falar do potencial excepcional oferecido pelas energias renováveis: energia solar, eólica e geotérmica - observa a pesquisa.
Acrescenta que, devido ao crescimento demográfico mais rápido do que os investimentos energéticos, o número de pessoas sem acesso à electricidade em África aumentou nos últimos anos, de 566 milhões em 2010 para 571 milhões em 2022.
Só a região da África Subsaariana, de que Angola faz parte, é responsável por 83% das pessoas sem acesso à electricidade no mundo, em comparação com 50% em 2020.
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Tem um histórico de relações que datam de 3 de fevereiro de 1978 após a assinatura de um acordo de início de relações, rubricado pelo Embaixador de Angola junto as Nações Unidas Elisio de Figueiredo e pelo Embaixador William H. Barton representante do Canadá nas Nações Unidas, e até então tem sido uma relação de cooperação e amizade baseado no respeito mútuo e cordialidade. Ao longo dos anos, inúmeros angolanos foram acolhidos no Canadá onde encontraram oportunidade de iniciar uma nova história e alcançar a satisfação de viver no Canadá.
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